Análise Endling: Extinction is Forever

Também disponível entre os jogos mensais da Playstation Plus está Endling Extincton is Forever.

Endling: Extinction is Forever é um jogo indie emocionalmente impactante que coloca os jogadores em um mundo pós-apocalíptico, onde a sobrevivência das espécies está ameaçada. Desenvolvido pelo estúdio espanhol Herobeat Studios, o jogo tem como objetivo conscientizar sobre a importância da conservação da natureza e do meio ambiente.

Um dos principais destaques do jogo é a sua abordagem narrativa. A história se concentra em uma família de raposas que lutam para sobreviver em um ambiente hostil. Os jogadores assumem o papel da última raposa sobrevivente, enfrentando desafios e tomando decisões que afetam diretamente o destino da espécie. A narrativa é carregada de emoção, explorando temas como extinção, esperança e a relação entre humanos e a natureza.

Visualmente, Endling cria uma atmosfera sombria e desoladora. Os gráficos são estilizados, com uma paleta de cores que evoca a decadência e a destruição do mundo em que o jogo se passa. Isso contribui para transmitir uma sensação de urgência e a necessidade de tomar medidas para evitar a extinção.

Em termos de jogabilidade, Endling combina elementos de stealth, puzzle e exploração. Os jogadores devem utilizar habilidades de furtividade e resolver quebra-cabeças para evitar predadores, superar obstáculos e encontrar recursos essenciais para a sobrevivência da raposa. Esses desafios aumentam a tensão e adicionam uma camada estratégica ao jogo.

A trilha sonora de Endling também merece destaque. Com uma composição atmosférica, a música contribui para a imersão do jogador no mundo do jogo, intensificando as emoções transmitidas pela narrativa.

No geral, Endling: Extinction is Forever é um jogo indie envolvente e emocionalmente poderoso. Sua narrativa tocante, atmosfera sombria e mensagem importante sobre a preservação da natureza tornam-no uma experiência única e impactante para os jogadores interessados em jogos com temas mais profundos.

By Alberto Moreno